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Gisele Itié diz: "A sinceridade é a base de tudo em um relacionamento"

Em uma entrevista para a coluna Retratos da Vida, do jornal Extra, Gisele Itié garante que não precisou fingir um orgasmo para agradar seu parceiro. "Não, nunca, nunca. A sinceridade é a base de tudo em um relacionamento, em todas as situações. Até entre quatro paredes".

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Protagonista da novela "Bela, a Feia", da Rede Record, ela também disse que acha a boa aparência um fator fundamental em apenas uma ocasião. "A beleza é fundamental na hora de entrar na balada. Ainda mais nos Estados Unidos. Lá acontece muito de o cara da portaria olhar as garotas mais estilosas e colocá-las para dentro das festas", conta.

A lindíssima atriz revelou que, mesmo se fosse feia como sua personagem, não abriria mão de tentar seguir a carreira que segue hoje. "Na nossa profissão, não tem essa de só conseguir trabalho se for bonita", opina a morena, que completou dizendo que há espaço para todas na área.


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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Lula critica TV que tenta levar a 'pensamento único'

Em discurso na inauguração de dois novos estúdios da Rede Record de televisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva referiu-se veladamente à Rede Globo ontem, acusando "alguns formadores de opinião" de tentar "conduzir a opinião pública" para formar o que chamou de "pensamento único". Ao lado de dirigentes da Record, emissora ligada à Igreja Universal do Reino de Deus e rival da Globo, Lula elogiou o surgimento de novas opções na TV brasileira e pediu que ainda surjam outras alternativas no setor para que haja mais concorrência.

"Não seria bom para o Brasil se a gente tivesse apenas uma televisão produzindo novela. Não seria bom para o Brasil se a gente tivesse apenas uma televisão dando informações", disse o presidente, em referência à líder Globo, sem citá-la.

"Antigamente, sem controle remoto, (a televisão) ficava num canal só porque a gente ficava brigando em família para ver quem levantava para mudar o canal. Mas, agora, com controle remoto, não precisa levantar, é só clicar", afirmou. "O que está acontecendo na verdade? Essas alternativas estão permitindo que o povo brasileiro não seja vítima de alguns formadores de opinião pública que não querem formar opinião pública, mas querem conduzi-la a um pensamento único, a uma verdade única, sem permitir que as pessoas tenham possibilidade de ter opções de informação."

TORCIDA

Lula elogiou a iniciativa da Rede Record, que começou a investir em 2005. Segundo o presidente, "não era muita gente que acreditava no Brasil" naquela época. "Aqueles que em 2002 não tinham votado em mim, depois da vitória, ficaram em 2003 e 2004 torcendo para que o governo não desse certo", declarou. "Acompanho os meios de comunicação no Brasil e sei o quanto a Record e o povo da Record foram vítimas de preconceito."

O presidente lembrou que, ao assumir o governo, o País, além de não ter reservas internacionais, devia US$ 30 bilhões ao FMI. "Hoje este país pagou ao FMI, emprestamos mais US$ 10 bilhões ao FMI e temos US$ 230 bilhões em reservas para dar segurança para a balança comercial e para enfrentar crises como esta que enfrentamos", afirmou Lula, tentando fazer um paralelo com a atuação da Record.

O presidente chegou acompanhado do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e dos ministros Dilma Rousseff (Casa Civil), Franklin Martins (Comunicação Social) e Orlando Silva (Esportes). Ciceroneado pelo presidente da Rede Record, Alexandre Raposo, conheceu os novos estúdios, antes da solenidade. Lula brincou de cameraman, chegando a focalizar a ministra Dilma e o governador do Rio.

O presidente também brincou de filmar os fotógrafos que o acompanhavam e gritou: "Cena 1, imprensa!" Cabral também entrou na brincadeira, entrevistando Lula: "É o programa Jornalismo de Verdade, vou entrevistar o homem mais importante do Brasil". A uma repórter da Record, o presidente afirmou que, para sobreviver, o político tem que ser "um pouco artista".

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Rede Record a caminho da liderança.